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Cistoadenoma, mais comum no pâncreas e menos frequente no fígado, é uma lesão formada por uma verruga que pode aumentar de tamanho e ser benigna ou maligna.

Caso essa verruga esteja em um tamanho pequeno, ela pode ser apenas acompanhada, porém, se estiver maior que 3 cm ou 4 cm, existe um enorme risco de ser maligno.

O diagnóstico é realizado por meio do método de imagem da ressonância magnética ou da tomografia computadorizada, e a ecoendoscopia também possui um papel fundamental.

Cistoadenoma no pâncreas

No pâncreas, as lesões de ductos secundários são menos passíveis de malignização do que àquelas que se relacionam com o ducto principal.

Esse é um quadro que deve ser seguido por especialistas, pois caso haja mudanças de comportamento, tanto no crescimento quanto no aspecto e na localização, é necessário optar pela cirurgia.

Alguns centros são muito mais agressivos, acham que a lesão pode um dia virar tumor, e fazem a indicação cirúrgica precocemente. Isso ocorre em poucos centros do mundo, a maioria são mais conservadores.

Cistoadenoma no fígado

Os cistos simples do fígado são aqueles que na tomografia ou na ressonância aparecem lisos, sem nenhuma alteração no revestimento interno.

Portanto, quando existem outras formações da verruga como um abaulamento dentro do cisto, pode ser um cistoadenoma, e deve ser investigado para analisar se existe uma comunicação com a via biliar e se tem mudança de comportamento.

O cistoadenoma tem potencial de malignização, o que não existe no cisto simples. Não se assuste porque às vezes os cistos simples podem ter um pequeno sangramento ou uma pequena colocação por trauma e formar um coágulo.

De qualquer forma, sempre consulte um especialista que tenha experiência em imagem para definir a diferença entre cisto simples e cisto que tem uma mudança no seu contorno.

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