Talvez você não conheça ou apenas tenha ouvido falar em colostomia, não é mesmo? A colostomia nada mais é do que um procedimento cirúrgico onde se exterioriza o intestino, e isso se dá através da parede abdominal, do lado direito ou esquerdo, de acordo com cada caso, e é então inserida uma ‘bolsa’ para armazenar o conteúdo fecal.
No post de hoje, vamos falar um pouco mais sobre este tipo de cirurgia, e esclarecer se é ou não possível ter uma vida normal após a realização da mesma. Continue nos acompanhando!
Mais características da Colostomia
Durante a vida, os indivíduos estão sempre propensos a adquirir doenças benignas, malignas ou traumas no sistema digestivo. Geralmente, a colostomia é indicada quando existe impossibilidade de preservar o trânsito intestinal até o reto e canal anal, ou também pela perda definitiva da porção final do trato digestivo.
Conforme dissemos anteriormente, é inserida uma ‘bolsa’, para armazenar o conteúdo fecal drenado, protegendo a pele, e evitando possíveis odores que podem surgir.
Principais cuidados após a colostomia
Após a realização da cirurgia, o paciente deve ser devidamente orientado, para que possa se adaptar e conviver bem com a nova situação, aprendendo principalmente a utilizar a bolsa, e esvaziá-la quando necessário, protegendo a pele como se deve.
Algumas modificações na dieta alimentar deverão ser feitas, e alguns pacientes são orientados a evitar alguns tipos de alimentos, para diminuir os gases e a quantidade de líquido ingerido.
Vivendo após a colostomia
São várias as pessoas que necessitam fazer a cirurgia de colostomia, e que seguem vivendo e buscando seus objetivos de vida após o procedimento. Perder um órgão como o reto, o canal anal ou qualquer outra parte do corpo, nunca será um motivo para que o indivíduo se sinta mal com isso e desista de suas tarefas diárias.
Independente de ser algo definitivo ou temporário, a colostomia é realizada para preservar a vida, e a reconstrução do trânsito intestinal será feita somente no momento adequado, quando o paciente não corre mais riscos de vida.
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