O hemangioma hepático é um tumor benigno formado por vasos sanguíneos anormais que se desenvolvem no fígado. Geralmente, os hemangiomas hepáticos não geram sintomas e não necessitam de tratamento. Clique aqui e tire as suas dúvidas!
O hemangioma hepático consiste em uma lesão benigna que se desenvolve no fígado que ocorre em cerca de 5% da população em geral. Eles são mais frequentes em mulheres do que em homens e geralmente são diagnosticados em pessoas entre 30 e 50 anos de idade.
A maioria dos casos não gera sintomas e não precisa de tratamento, porém, em casos raros, pode causar sintomas e precisar de intervenção médica.
Neste artigo, abordaremos em detalhes o que é o hemangioma hepático, quais são os sintomas e as opções de tratamento, assim como os riscos e potencial de virar uma doença mais grave. Leia até o final e tire as suas dúvidas!
O que é um hemangioma hepático?
Um hemangioma hepático é um tipo de lesão benigna composta de vasos sanguíneos anormais que se formam durante o desenvolvimento do fígado.
Geralmente, um hemangioma hepático não causa sintomas e não necessita de tratamento. Na maioria dos casos, ele é descoberto incidentalmente durante exames de imagem do abdome realizados por outros motivos.
Quais os sintomas do hemangioma hepático?
Em casos raros, um hemangioma hepático pode causar sintomas, como:
- Dor abdominal: geralmente é uma dor leve e localizada na área do fígado;
- Inchaço abdominal: devido ao crescimento do tumor;
- Sensação de plenitude: o tumor pode pressionar outros órgãos próximos;
- Náusea ou vômito: pode ocorrer em casos de hemangiomas hepáticos grandes que comprimem o estômago;
- Perda de peso: pode ocorrer em casos raros em que o tumor é grande o suficiente para interferir com a digestão.
É importante lembrar que esses sintomas são raros e associados ao crescimento excessivo da lesão. Além disso, outras condições de saúde mais comuns também podem gerar esses mesmos sintomas.
Por isso, caso surjam, é importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso!
O hemangioma hepático é uma doença grave?
Na maioria dos casos, o hemangioma hepático não é uma doença grave e não causa sintomas. Esse tipo de tumor hepático é benigno, ou seja, não é câncer e não se espalha para outras partes do corpo.
Embora seja raro, um hemangioma hepático também pode causar complicações, como a ruptura do tumor, que pode levar a hemorragia interna e outros problemas de saúde. No entanto, essas complicações são muito raras e ocorrem em menos de 1% dos casos.
O hemangioma hepático pode virar câncer?
Não, o hemangioma hepático não pode se tornar um câncer. No entanto, é importante lembrar que o fígado é um órgão que pode desenvolver vários tipos de câncer.
Se uma lesão hepática for detectada, é importante obter um diagnóstico preciso para determinar o tipo de tumor e o tratamento adequado.
Portanto, quando há um diagnóstico de lesão no fígado hepático, é importante ser avaliado por um médico especialista e seguir as recomendações em relação ao monitoramento e tratamento, a fim de garantir um tratamento seguro e eficaz, se necessário!
Como é o tratamento do hemangioma hepático?
Em casos raros, quando o hemangioma hepático cresce o suficiente para causar sintomas ou apresenta risco de ruptura, pode-se necessitar tomar medidas para o controle. As opções de tratamento incluem:
- Observação: o mais comum é simplesmente observar o tumor para monitorar seu crescimento e possíveis mudanças;
- Medicamentos: em alguns casos, o médico pode prescrever medicamentos para aliviar os sintomas associados, como dor abdominal;
- Procedimentos cirúrgicos: a cirurgia pode envolver a remoção de parte do fígado ou do próprio tumor, dependendo do tamanho e da localização do tumor;
- Embolização: este procedimento envolve a injeção de um material nas artérias que alimentam o tumor para bloquear o fluxo sanguíneo e impedir o seu crescimento.
Em geral, o tratamento do hemangioma hepático dependerá do tamanho, da localização e da presença de sintomas ou riscos de complicações.
Por isso, é crucial discutir as opções de tratamento com o médico para determinar a melhor abordagem para o caso!