É a cirurgia de retirada do pâncreas, mais conhecida como pancreatectomia, considerada por muitos oncologistas como a forma mais eficaz de curar o câncer de pâncreas. Porém, a cura só será possível quando o paciente é diagnosticado precocemente, em seu estágio inicial.
Existem alguns tipos principais de pancreatectomia, entre eles estão:
Antes da cirurgia de pancreatectomia é necessária uma preparação, como por exemplo, a realização de alguns exames, que poderão identificar se outras áreas também foram afetadas pela doença.
Geralmente, são feitos exames como:
Durante o procedimento, são feitas de quatro a seis incisões no abdômen do paciente, onde é inserido gás carbônico para que o médico cirurgião possa enxergar a cavidade por dentro.
A retirada de todo o pâncreas é realizada com uma pequena ampliação de uma das incisões que foram feitas no abdômen.
Assim que o procedimento é finalizado, os médicos retiram o gás carbônico.
Quando é feita apenas a retirada parcial do órgão, como na pancreatectomia dista a cirurgia é mais rápida. Porém numa duodenopancreatectomia são reconstruídos o transito digestivo, biliar e pancreático, por meio de anastomoses, que vão desde o pâncreas até o canal do fígado e intestino delgado.
O tempo de internação hospitalar do paciente dependerá do seu estado de saúde geral. Normalmente, quem se submete a este tipo de cirurgia, pode ter alta em alguns dias, mas, se surgirem complicações e o individuo precisar de uma nova operação, por exemplo, esse tempo será maior.
Se o paciente já estiver se sentindo bem, ele poderá retornar às suas atividades normais em torno de 30 dias, e receberá instruções dos médicos sobre os curativos e medicamentos.
O paciente poderá descer escadas, subir e caminhar sem nenhum problema, mas deverá evitar esforços físicos como nadar, correr, e não fazer ginástica por 60 dias.
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